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A Marca da Besta - Usada como a Educação do Futuro Parte II




Marca na testa: A testa é a parte do corpo onde fica a mente. O sinal na testa é um símbolo de que a pessoa recebeu uma formação educacional tão profunda e intensa que tudo o que ela pensa e fala traz a marca do que ela aprendeu. Ela foi ensinada a pensar e se expressar de acordo com os valores do sistema educacional do governo. Ela foi "marcada" para pensar conforme a educação que lhe foi implantada.Se esse simbolismo realmente representa a influência de um sistema educacional no modo de as pessoas pensarem e agirem, então pode-se considerar essa influência como uma marca bem forte, pois hoje uma criança é obrigada a passar anos na escola institucional sendo marcada por muitos ensinos impostos pela educação do governo.


MISTÉRIO DA BESTA E SEU SIGNIFICADO
Qual é o significado do nome e número da Besta? Há a possibilidade de que nome e número possam ser uma referência bem simples aos conceitos básicos e essenciais de língua e matemática, que são as colunas fundamentais da educação. Assim, no sistema da Besta todos os cidadãos, cristãos ou não, são obrigados por lei a ir para a escola para aprenderem o básico (ler e escrever) e, no processo, absorverem "outros ensinos" que a Besta considerar importantes para a formação das crianças e adolescentes.Portanto, a Besta mencionada em Apocalipse não é um homem, mas algum tipo de entidade espiritual por trás de um sistema social que controlará e dirigirá o rumo e a vida de todos os cidadãos. Assim, a Besta é um sistema operando aqui na terra sob direção e controle demoníacos.


De que maneira exatamente a Besta controlará a vida das pessoas? Quem é a Besta?


O termo Besta significa no original grego animal selvagem ou pessoa má. Seguindo essa definição, é possível entender que todas as pessoas (de qualquer condição social, religião ou etnia) receberão uma formação educacional que as condicionará a pensar e viver sem a ajuda dos valores morais, exatamente como fazem os animais selvagens e as pessoas más. Em que sentido precisamente as instituições humanas de ensino poderiam implantar na mente das crianças abertura para condutas iguais ao comportamento dos animais selvagens ou das pessoas más?



SEXUALIDADE: UMA DAS QUESTÕES MAIS IMPORTANTES
Deus diz sobre a sexualidade humana: "É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa". (Gênesis 2:24 BLH) Aliás, o primeiro e mais importante mandamento positivo de Deus para o primeiro casal humano foi exatamente sobre sexo, casamento e família (veja Gênesis 1:28).


Embora o homem tenha chamado especial de Deus para deixar pai e mãe para se unir à sua mulher, serem uma só carne, formarem uma família e dominarem o mundo, o sistema educacional moderno basicamente educa as crianças a pensar e agir sem limites morais, exatamente como se o ser humano fosse um animal selvagem.Para combater a ameaça das doenças sexualmente transmissíveis, o governo oferece a solução da camisinha. Nas escolas públicas, os programas de prevenção a essas doenças têm "como principal objetivo possibilitar que crianças e adolescentes possam fazer escolhas na área da sexualidade com responsabilidade e sem culpa, sem correr riscos de uma gravidez indesejada e de doenças sexualmente transmissíveis".(1) Crianças e adolescentes são ensinados a fazer "escolhas" na área sexual [eles podem aprender a decidir o que quiserem: sexo oral, vaginal, anal, etc.] com responsabilidade [sempre usando a camisinha e o controle da natalidade] e sem culpa [sem se sentirem incomodados com o sexo sem compromisso matrimonial].

É desse jeito que o governo quer que as crianças de escolas públicas aprendam a "proteger" seu prazer sexual de possíveis "transtornos". Entre esses transtornos está a gravidez, que é colocada no mesmo nível das doenças sexuais.

Para o governo, o problema não é o sexo antes do casamento, mas a gravidez e a criança inocente já concebida. O problema é tudo (seja gravidez ou doença) o que atrapalha o adolescente de obter o prazer sexual, com ou sem casamento, com ou sem valores morais. Assim, o alvo do governo é usar as escolas para preparar os jovens para fazer sexo, não para entrar no casamento. Seu objetivo é educar os jovens a evitar a gravidez, não o sexo fora do casamento. Sua meta é ensinar "respeito" e "tolerância" para com a liberdade sexual, não respeito para com todos os compromissos morais envolvidos com o sexo, inclusive casamento, família e criação de filhos.


Ao excluir a importância e o valor do compromisso conjugal entre homem e mulher como única forma saudável e natural de se relacionar sexualmente, a educação das escolas acaba abrindo espaço para escolhas sexuais anormais, inclusive a homossexualidade.


O homossexualismo tem sido apresentado e ensinado nas salas de aula não como um comportamento sexual contra a natureza, mas como um estilo de vida diferente, que merece respeito e tolerância. Basicamente, as escolas agora educam a criança para pensar e agir como animal selvagem ou pessoa má na área sexual.


O sistema educacional da Besta faria diferente disso? Os governantes entendem muito bem a importância da educação na formação dos futuros cidadãos. Em seu governo socialista, Lula lançou um programa abrangente inédito chamado Brasil Sem Homofobia, para cultivar nos cidadãos atitudes favoráveis ao homossexualismo e, através de campanhas, implantar na mente deles uma programação ideológica hostil que os faça rejeitar espontaneamente toda opinião contrária às práticas homossexuais. Essa programação os condicionará a ver como preconceito, discriminação e ódio toda posição, inclusive da Bíblia, que considere o homossexualismo como pecado, anormalidade e perversão.


De que maneira ocorrerá essa sutil lavagem cerebral? O plano do governo é treinar principalmente os professores de escolas públicas para fazerem apresentações exclusivamente positivas da conduta homossexual para os estudantes. Então, será de estranhar ver e ouvir, daqui a alguns anos, a maioria dos jovens defendendo o homossexualismo com naturalidade? Tal defesa será evidência de que os anos que eles passaram nas escolas produziram os resultados esperados pelas campanhas "educativas". Assim, o governo vê a escola como elemento chave em seu esforço para formar e mudar a mentalidade das crianças. A Besta verá as escolas de modo diferente?

A MARCA DA BESTA Usada como educação do Futuro parte I




Se perguntassem para nós hoje como será a educação do futuro, talvez diríamos que será uma educação que, finalmente, eliminará completamente o analfabetismo e dará oportunidades de ensino para todos. Pelo menos, nosso desejo simples é o bem-estar das crianças, inclusive na área educacional. Educação é parte importante da vida. Assim, a vasta maioria dos pais espera mandar os filhos para boas escolas.




Contudo, e se perguntassem para Abraão, Isaque e Jacó como seria a educação do futuro? Parece que eles não tinham preocupações com essa questão, pois eles estavam ocupados com a responsabilidade de treinar os filhos para viver para Deus neste mundo. Deus também não estava preocupado, pois ele sabia que Abraão e seus descendentes cumpririam essa responsabilidade. Ele mesmo disse: "Porque o conheço e sei que ele ordenará a seus filhos e sua casa depois dele, e eles guardarão o caminho de Jeová, para praticarem a justiça e o juízo, a fim de que Jeová traga sobre Abraão o que ele falou dele". (Gênesis 18:19 Darby)




Portanto, Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, revela que Deus estava perfeitamente consciente de que Abraão estava capacitado para dar uma educação alicerçada no lugar certo: nos mandamentos de Deus. Abraão, Isaque e Jacó não se preocupavam com a educação do futuro, pois sua atenção estava voltada para a importante missão de educar os filhos nos caminhos do Senhor. Não existia para eles interesse educacional maior do que formar nos filhos uma mentalidade com um profundo conhecimento e temor de Deus.




E se perguntassem para outros homens e mulheres da Bíblia como seria a educação do futuro? Parece que poucos teriam condições de responder, porém há dois homens que saberiam dar uma resposta relevante: Moisés e João. Tendo estudado nas melhores universidades do Egito, Moisés estava em condições de oferecer uma perspectiva com base em sua experiência no sistema educacional egípcio, que não era muito diferente do que conhecemos hoje. No entanto, parece que em nenhum lugar da Palavra de Deus se vê uma resposta tão clara e direta quanto uma importante revelação que se encontra no último livro da Bíblia. Em Apocalipse, o Apóstolo João pôde ver por revelação especial como seria o sistema educacional de um futuro que, bem provavelmente, também inclui nossa geração.






O QUE APOCALIPSE REVELA SOBRE O FUTUROEntre as muitas visões que recebeu no livro do Apocalipse, João viu um sistema de governo mundial, sob a liderança da Besta, controlando a vida de todas as pessoas:




"[A Besta] obrigou todas as pessoas, importantes e humildes, ricas e pobres, escravas e livres, a terem um sinal na mão direita ou na testa. Ninguém podia comprar ou vender, a não ser que tivesse esse sinal, isto é, o nome [da Besta] ou o número do nome [dela]". (Apocalipse 13:16-17 BLH)




Será que é difícil entender essa passagem? Deus ama as pessoas simples que o amam e lhe dão atenção. Ele escreveu sua Palavra de modo que mesmo alguém sem formação educacional do mundo possa compreender. "A explicação da tua palavra traz luz e dá sabedoria às pessoas simples". (Salmos 119:130 BLH) Como podemos então entender o que Deus está querendo nos dizer em determinados textos bíblicos? O que precisamos fazer é comparar uma passagem espiritual com outra passagem espiritual. Aliás, a própria Palavra de Deus nos ensina que podemos aprender a distinguir os pensamentos, intenções e revelações do Espírito Santo em Sua Palavra "comparando as coisas espirituais com as espirituais". (veja 1 Coríntios 2:13 RC)




Então, comparando o texto de Apocalipse com duas passagens no Antigo Testamento que trazem indicação semelhante de sinal na mão e na testa, é possível entender o que esse simbolismo significa.




"Essa festa será como um sinal para vocês, como se fosse uma coisa amarrada na mão ou na testa, e os ajudará a se lembrarem de recitar e de estudar a lei do Deus Eterno; pois com grande poder ele os tirou do Egito". (Êxodo 13:9 BLH)"Isso será como uma lembrança, como alguma coisa amarrada nas mãos ou na testa. E nos fará lembrar que com o seu grande poder o Deus Eterno nos tirou do Egito". (Êxodo 13:16 BLH)




A repetição da festa, ano após ano, ajudaria a educar o povo de Deus a nunca se esquecer da Palavra de Deus. Em termos bem simples, essa repetição era um método educativo usado para marcar profundamente a mente das pessoas, de modo que sempre se lembrassem de recitar e estudar a Palavra de Deus.




MARCAS PROFUNDAS"[A Besta] obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome". (Apocalipse 13:16-17 NVI)




Comprar e vender faz parte do sistema de vida da sociedade. Para sobreviver nesse sistema, no mínimo o cidadão precisa de um emprego. Principalmente em cidades grandes, praticamente todos os empregos exigem determinado nível de escolaridade. Aliás, uma das primeiras perguntas que um empregador faz a alguém que deseja um emprego é sobre grau de escolaridade. Mais do que nunca, um homem hoje precisa de um diploma escolar para poder ter uma ocupação no mercado de trabalho, e as exigências mínimas de escolaridade estão cada vez mais altas, obrigando assim crianças e adolescentes a passar o máximo de anos nas instituições escolares. Um ser humano hoje só é valorizado de acordo com um diploma oficial que comprova que ele passou anos estudando nas escolas e universidades. Está se tornando quase impossível viver sem um diploma escolar.




Essa tendência indica que logo não será possível conseguir um emprego sem uma escolaridade mínima aprovada pelo governo. Preocupados com os filhos e a fim de ajudá-los a não sofrer desvantagens e portas fechadas no mercado de trabalho, os pais fazem questão de forçá-los a passar o máximo de anos nas instituições de ensino. As pressões sociais, políticas e legais de hoje não permitem que um jovem consiga obter uma ocupação digna de trabalho sem um diploma escolar aprovado pelo governo, anulando assim suas chances de sobrevivência. Sem emprego, como é que alguém conseguirá comprar e vender para viver? É isso o que indica o texto de Apocalipse: os que não tiverem sido marcados na mão ou na testa não poderão fazer nada para sobreviver no mercado de trabalho. Qual então é o significado da mão e testa marcados?






Marca na mão: A mão é a parte do corpo que age, trabalha e realiza tarefas. O sinal na mão é um símbolo de que a pessoa recebeu uma formação educacional tão profunda e intensa que tudo o que ela faz traz a marca do que ela aprendeu. Ela foi ensinada a fazer as coisas de acordo com os ideais do sistema educacional do governo. Ela foi "marcada" para agir e se conduzir conforme a educação que lhe foi implantada.

PAPAI NOEL X NATAL

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O pastor Martinho Lutero disserta sobre o verdadeiro sentido do Natal

Martinho Lutero Monteiro da Igreja Ministério Igreja Renovada da Assembléia de Deus fala como os pais devem lidar com a figura de Papai Noel

Está chegando o Natal e tudo que vemos é a propaganda de Papai Noel. Vitrines coloridas, árvores de Natal, guirlandas, tudo baseado na imagem de um homem bom, mas que na verdade não traduz o verdadeiro significado do Natal. Mas como a família cristã deve lidar com este ícone natalino?

– Como a família cristã deve lidar com a figura de Papai Noel?

Pastor Martinho Lutero - A imagem do Papai Noel vem exatamente para afastar a figura central do Natal que é o nascimento de Jesus Cristo, o aniversário de Jesus. De repente aparece a figura do “velhinho” chamado de “bom velhinho” que passa a ser o alvo de todas atenções, até se a criança quer alguma coisa, ela aprende que deve fazer o pedido ao Papai Noel, ao bom velhinho. Neste problema, existe a questão do comércio e do ocultismo, com o afastar do personagem central do Natal. O que tento fazer na minha casa é explicar aos meus filhos é que, se você vai a casa de uma pessoa que é aniversariante, você não dá parabéns a outras pessoas e sim ao aniversariante. Você não trata o convidado como o personagem principal. O que o Papai Noel tem servido é exatamente para isto: afastar da figura central que é Jesus. Devemos ensinar que existe um Papai do Céu e da terra e não o Papai Noel.

- Como a família cristã deve ensinar as crianças sobre o Natal?

Pastor Martinho - Na minha família que é evangélica, desde cedo nós levamos a escola dominical, fazemos cultos domésticos e começamos a ensinar sobre o nascimento de Jesus, tudo que envolveu este fato. Nossos filhos começam a ser preparados para ver em Jesus, a razão do Natal. Isto deveria ser feito em toda família cristã. O outro lado comercial, que talvez você não consiga fugir, é que nesta época a criança fica aguçada. A televisão e outros veículos de comunicação aguçam as crianças com a idéia de um brinquedo novo. Não vejo muito problema com a questão do presente, vejo até como uma premiação pelo bom comportamento. Mas o comércio explora e quer o lucro e não está nem ai para Jesus. Mesmo assim, eu vejo um lado positivo do comércio, durante o período do Natal muitos irmãos desempregados se beneficiam com a movimentação do Natal com os empregos temporários. As próprias igrejas são abençoadas com mais dízimos. Só fico sentido e o aniversariante (Jesus) talvez fique mais que eu, porque as pessoas lembram de tudo e esquecem que neste período muitas pessoas poderiam estar sendo abençoadas com a solidariedade. É o dia de compartilhar com alguém. A própria história de Jesus declara que as pessoas estavam tão ocupadas com sua vida e não encontraram lugar para Jesus. Hoje as pessoas continuam ocupadas demais com suas vidas. O Natal deveria servir de um momento para quebrantar corações. Lamento que as pessoas estejam envolvidas nesta data somente com ganhar e vender, receber presentes e esquecem dos aniversariantes e da mensagem Dele de solidariedade. Se pudéssemos durante uma noite distribuir , seja presentes, roupas ou comida, isto sim é solidariedade. Eu faço isto no último dia do ano. Na minha igreja fazemos uma ceia e convidamos pessoas carentes para participar desta grande festa. Neste momento paramos para pensar na verdadeira razão do Natal que é a paz entre os homens.

- Qual é o papel da igreja neste contexto?

Pastor Martinho - Infelizmente hoje as igrejas estão preocupadas em campanha, em fazer mega templos e há uma rivalidade entre pastores. E às vezes os próprios fiéis passando necessidade , enquanto alguns até trazem pedras importadas de Israel para fazerem um templo. Existem igrejas que despertam a ganância em você. Isto é armadilha. Isto é pior que o movimento comercial, onde você compra se tiver dinheiro. A exploração na igreja é vergonhosa. A igreja tem que lembrar que Jesus era um um homem simples.
A igreja e os veículos religiosos de comunicação devem se preocupar em passar a mensagem da bíblia. Se as pessoas lessem a bíblia, não teríamos tanta violência hoje. Há um afastamento de Deus. Só volta para Deus, através do quebrantamento, de Jesus.


- Como abordar a árvore de Natal e outros símbolos de Natal?

Pastor Martinho - Algumas pessoas dizem que a árvore de Natal tem símbolo de maldição ou possuem magia. Existe até um estudo na Internet que fala sobre isto. Mas eu não vejo assim. A árvore é um enfeite, até porque os pinheiros não foram criados pelos homens e sim por Deus. Não me atenho à questão de simbolismo, nem dos enfeites das árvores. Nunca parei para pensar nisto, seja sobre sinos ou outros símbolos. Porque também se ficar pensando muito nisto é perigoso, nossa mente é tão fértil que nós temos capacidade em transformar coisas banais em malignas. Existem sim símbolos malignos, como de umbanda, candomblé, símbolos da Nova Era. Se identificar que o símbolo é maligno, deve haver orientação na Igreja. Se não tem ligação com o mal, existem outras prioridades para se preocupar. Antigamente as pessoas se preocupavam com o cabelo, com brinco. Acredito que existe tanto para estudar na bíblia, tanta mensagem para ler que outras discussões menores ficam em segundo plano.

Crédito: Portal Melodia – Jornalista Tatiana Cioni Couto.



LIBERDADE



(Márcia Gomes)
Era uma vez um balão estrelado
Que voava todo faceiro
O vento forte e o abençoado
Rodopiava o dia inteiro

A cada rajada de vento
Mais alto ele subia
E para alegria o seu intento
Mais piruetas fazia

Crianças ao redor da praça
Apontavam para o lindo balão
Que de tão alto como piraça
Não queria voltar pro chão

Voando alto como aquarela
Não se sabia sua cor
Azul, verde, amarela
Ou vermelha a cor do amor

A verdade é que o abençoado
Foi voando para o monte
Sem voltar apressado
Para o lar tão distante.

MEDITEM NESSA PALAVRA E TOMEM POSSE DELA


I JOÃO 2


14 Eu vos escrevi, meninos, porque conheceis o Pai. Eu vos escrevi, pais, porque conheceis aquele que é desde o princípio. Eu escrevi, [jovens], porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e já vencestes o Maligno.

SOMOS MILHO OU PIPOCA?


A pipoca muda com o fogoTransformação
A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser quem devem ser.O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele dever ser aquilo que acontece depois do estouro.
O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer. Pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa. Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.
O milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca para sempre. Assim acontece com a gente.As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos.
Dor.Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai , ficar doente,perder o emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ,sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio.
Apagar o fogoSem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesmo.
Ela não pode imaginar destino diferente.Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: PUM! - e ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom mas ainda temos o milho de pipoca que se recusa estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca de milho que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém.
Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os milhos duros que não servem para nada. Seu destino é o lixo...

APRENDIZ DE MAGO


Crianças fazem iniciação a feitiçaria



Crianças norte americanas brincam de serem magos: iniciação inconsciente ao mundo dos demônios
Como é próprio dos espíritos de engano, este chegou de forma sutil e aparentemente inofensiva. Lembra a história do homem que encontrou um ovo na rua, levou-o para casa acreditando que fosse de um belo pássaro, colocou-o em incubadeira e quando o filhote nasceu, descobriu que era uma serpente venenosa. Mas, ao invés de meter-lhe uma paulada na cabeça, o cidadão viu até alguma beleza no bichinho e foi criando-o, a ponto de se acostumar com a peçonha. Acabou envolvido e dominado pela serpente e morreu vítima de seu veneno.
É o que tem acontecido com a bruxaria no mundo. Há trinta anos, uma simpática feiticeira loura apareceu nas emissoras de tevê mundiais. No seriado “A Feiticeira”, a loirinha não tinha verrugas e tampouco voava em vassouras. Era inteligente e bonita. Num leve movimento de ponta de nariz transformava mulheres rivais em rãs ou homens grosseiros em criados gentis. Quem iria atribuir o mal a alguém tão inofensivo?
Ao longo das últimas décadas, desenhos animados foram surgindo — produzidos na maioria nos estúdios americanos de Walt Disney. Gibis foram aparecendo e cruelas cruéis e magas patalógicas ganharam espaço. Reinos encantados saíram das pranchetas e espelhos mágicos sugeriam que a beleza era objeto de desejo, mesmo que para alcançá-la fosse necessário fazer uso da bruxaria e encantar belas adormecidas. A televisão transformou o planeta e principalmente as crianças em reféns da imagem e do som e o mundo voltou às fábulas.
Os educadores começaram a se preocupar. Como seria o mundo futuro se as crianças viviam como que hiptonizadas e passivas diante da Tevê? E, o que era pior, sem poder contar com a ajuda dos pais, da mesma forma escravizados pela imagem da besta.
A solução chegou também sutil e num repente. E foi literalmente um anjo caído do céu quem a apresentou: em livros. Não era isto que a humanidade queria? Tirar as crianças da TV e devolvê-las aos livros, o maior ícone cultural de toda a civilização?
As crianças precisavam voltar aos livros, não era essa a prioridade? Que voltassem a ler. Não importava que contivessem versos satânicos que as convidasse para entregar a alma ao Dragão, a antiga serpente, que é Satanás. Não importava que seu conteúdo ensinasse crianças a amaldiçoar a Deus e desejar o poder das trevas. Afinal, livro é cultura.
Cenário pronto, com a geração dos pais ainda como que hipnotizada pela piscadela da feiticeira Samantha do seriado em preto e branco, bastava encher as prateleiras das livrarias do cosmo.
Terra em transe
Como se ainda estivesse em transe, a geração atual de pais não ofereceria qualquer resistência à entrada em suas casas de um completo manual de bruxaria, de acabamento de luxo e nome aparentemente inocente, com aventuras protagonizadas por um adolescente também aparentemente inocente e que usa óculospara grau forte: Harry Potter. Travestido de livro, a série é um curso completo de iniciação às profundezas de Satanás. E põe profundeza nisso.
Como disse alguém, o diabo é mau, não burro. Ele jamais chegaria exalando enxofre e de chifres à mostra — se é que os tem. O raciocínio do Demo é mesmo diabólico. Ele está mesmo endemoninhado. Quem, em sã consciência, iria impedir que crianças tenham acesso a uma fonte de saber fundamental como o livro? Afinal, esta série conseguiu fazer o que parecia impossível: tirar crianças da frente da Tevê, a babá eletrônica.
Os anjinhos passaram a adquirir o gosto pela leitura. Isto é maravilhoso. Estão lendo, é o que importa.
O que estão lendo não faz qualquer diferença... Assim como não faz diferença o que estão vendo ainda hoje em suas tevês particulares, nos quartos. Filhos de crentes trancados no quarto, ligados no canal que querem, e até a hora em que desejarem. Ora, pais, deixem de ser caretas..., dizem as más línguas.
Da teoria para a prática
Entre um plim plim e outro, os pimpolhos se entopem de assassinatos em série, estupros, crueldade e vingança... mas pelo menos não incomodam a mamãe na cozinha ou o papai, no trabalho. Agora, já não enchem o saco. Estão se enchendo do saber...
E como sabem. Sabem amaldiçoar, fazer um trabalho de bruxaria para matar alguém, renegar a Jesus, vingarem-se.
Para os educadores a novidade é saudada como maravilhosa. Dizem que esses livros de bruxaria levaram as crianças a deixar a passividade. Agora estão lendo.
Realmente as crianças deixaram a passividade. Antes, pela tevê, os peraltinhas apenas viam outros matando, roubando, vingando-se e se prostituindo. Receberam lições inesquecíveis. Agora, com o manual de bruxaria, podem praticá-las.
Basta um pacto satânico. Jesus, aprenderam, era um fraco, morreu. Mas o Diabo sim, tem poder e passa esta força a qualquer interessado. Além disso estão agradando papai e mamãe, afinal nunca leram tanto em toda sua longa e experiente vida de 8 ou 12 anos...

SUCESSO NO MUNDO TODO
A série de livros de bruxaria escrita por Joanne Kathleen Rowling é sucesso no mundo todo e já é responsável pelo aumento no número de adeptos do satanismo. Nos últimos quatro anos, desde que o primeiro livro de Harry Potter surgiu nas livrarias americanas, o número de pessoas adeptadas ou simpatizantes do satanismo cresceu 14 mil por cento, só nos Estados Unidos.
Em 1995, os EUA tinham cerca de 100 mil adultos envolvidos com seitas e igrejas satânicas.
Hoje, estima-se que a igreja satânica tenha 14 milhões de seguidores entre crianças e jovens, nos EUA. No Brasil, a principal igreja satânica está sediada em Vitória, no Espírito Santo, cidade aliás campeã em homicídios no País. Para os satanistas, que não escondem a predileção por crianças e jovens virgens, de ambos os sexos, para iniciá-las em orgias e sacrifícios diabólicos, receber uma adesão infantil e inocente como essa é um presente do inferno.

MAIS DE 100 MILHÕES DE EXEMPLARES
A série Harry Potter já foi vendida em 42 países, traduzida para 35 idiomas e ultrapassou a marca de 100 milhões de exemplares vendidos. Na maioria dos países, os livros de Harry Potter estão em primeiro lugar de vendas. A editora Rocco tem os direitos de publicar os livros no Brasil.
O personagem foi criado por uma escritora britânica de 34 anos, Joanne Kathleen Rowling. A autora se descreve, quando criança, usando óculos, tímida e insegura, porém, bastante estudiosa. Na infância tinha um vizinho que gostava de brincar, chamado Potter. Eles costumavam brincar de ser bruxos. Joanne terminou seus estudos, casou-se, mas logo depois se divorciou. Quando sua mãe morreu, ela entrou em depressão. Foi nessa hora que começou a escrever a série Harry Potter. A autora, fazendo um apanhado de seus escritos, afirma: ´O tema que percorre os sete livros é a luta entre o bem e o mal´.
As aventuras de Harry Potter têm tirado muitas crianças da televisão e dos vídeo-games e os feito ingressar na leitura das trevas. Ao trocaram seis por meia dúzia estão na realidade, trocando tudo por 666, número que, segundo a Bíblia é marca registrada de Satanás.
As escolas têm, até mesmo, incluído no seu currículo, a leitura dos livros da série como auxílio nas aulas de gramática. Entretanto, alguns pais, numa escola em Durham, perto de Toronto, Canadá, não queriam deixar que os livros de Rowling fossem lidos em sala de aula para seus filhos, pois alegavam que os livros traziam glorificação à feitiçaria. Depois de vários debates, o conselho da escola decidiu pela permissão da leitura.
No Brasil, muitos colégios estão adotando os livros. Segundo dados levantados pelo Jornal Hoje, a Igreja em Ação (http://www.jornalhoje.com.br/), diretores e professores de colégios paulistas particulares e públicos são favoráveis à idéia de indicar livros de Rowling aos alunos. Três grandes colégios particulares de Campinas, SP, já o fizeram. E pretendem adotar a série ´didática´ que está no prelo e deve sair nos próximos meses no Brasil.
Professor de feitiços
Harry Potter é um garoto que, quando pequeno, enfrentou o mais poderoso bruxo, Lord Voldemort. Quando conseguiu vencê-lo, alguns poderes foram transferidos misteriosamente a ele. A partir daí, Potter vai para a escola de bruxos onde os personagens são: um professor de defesa contra artes das trevas, um professor de feitiços, um professor fantasma, um poltergeist, entre outros.
O material para os alunos da segunda série da escola de Harry Potter são: ´O Livro padrão de feitiços, 2ª série; Como dominar um espírito agourento, Como se divertir com vampiros, Férias com bruxas malvadas, (...) Excursões com vampiros, Passeios com lobisomens...´.
Comentando sobre os livros de Harry Potter, uma das crianças da foto no alto da página, o americano Ashley Daniels disse: ´Eu acreditava no que eles ensinavam na Escola Dominical, mas os livros de Harry Potter me mostraram que a magia é real, algo que eu posso aprender e usar agora mesmo, e que a Bíblia não é nada mais que apenas mentiras enfadonhas´. Junto a ela, aparecem Craig Nowell, de 10 anos, e Jessica Easley, de apenas 6. ´Os livros de Harry Potter são bons porque ensinam como você pode usar a mágica para controlar pessoas e se vingar de seus inimigos´, relata Craig.
´Hermione é meu favorito porque é inteligente e tem um gato´, diz Jessica, referindo-se a um dos personagens do livro. Mas completa: ´Jesus morreu porque foi um fraco e estúpido´. Outro leitor da série, Houston Winters, de 11 anos, é mais enfático: ´Os livros de Harry Potter são incríveis. Quando eu crescer, vou aprender necromancia e invocar os maiores demônios na Terra´
Expressões como essas e outras mais fortes têm sido ditas por crianças que preferem esses livros ao ensino aprendido na Bíblia, diz o pastor licenciado de Brasília Sóstenes Valverde (nome fictício). Ele informa que um jornal americano de notícias e sátiras, principalmente contra o cristianismo, chamado ´The Onion´, concluiu que os livros do menino estimulam a prática do satanismo.
Impedidos por seus pais de freqüentarem cultos satânicos, alguns adolescentes têm criado suas próprias instituições. Para se tornar membro de um grupo desses é preciso amaldiçoar o nome de Deus. Segundo a igreja satânica, há entre crianças e jovens, 14 milhões de seguidores no mundo. Há pouco mais de 5 anos não havia mais que 100 mil adeptos, adultos na grande maioria.
Demônio de três cabeças
Harry é um feiticeiro de 13 anos de idade, que blasfema abertamente contra Deus e contra Jesus, promovendo a feitiçaria seguida de vingança contra qualquer um daqueles que o desaponte. O livro lhe da exemplos de como fazer rituais com palavras de magia e invocação de poderes demoníacos, e vem ate mesmo com a bibliografia completa das obras citadas. Mostra até como invocar ´CEREBUS´ demônio a quem chamam de cão de caça, de três cabeças, habitante do inferno...
A editora Rocco, que publica os livros da série Harry Potter no Brasil, deve lançar agora, no segundo semestre de 2001, dois livros ´didáticos´ usados pelo menino-mago na escola Hogwarts: ´Quadribol Através dos Tempos´ é um manual de regras sobre bruxaria. ´Feras Fantásticas e seu Habitat´ é mencionado na série como um dos livros didáticos dos alunos do primeiro ano da escola Hogwarts. Ambos foram escritos por J.K.Rowling.
Livros da série , todos escritos por J. K. Rowling: Harry Potter e a Pedra Filosofal; Harry Potter e a Câmara Secreta; Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban!; Harry Potter e o Cálice de Fogo;
Direto do inferno
HARRY POTTER E O CÁLICE DE FOGO
Na quarta história da série, os fãs de Harry Potter conhecem duas novas escolas de magia da Europa: Beauxbaton, na França, e Durmstang, nos Países Baixos.
Os representantes destas escolas estão em Hogwarts (escola onde Harry estuda) para participar de um campeonato anual, onde só os alunos do último ano podem participar e são escolhidos pelo Cálice de Fogo. Mas para surpresa de todos, Harry Potter é um dos escolhidos, mesmo não sendo aluno do último ano.
Para respeitar a decisão do Cálice, o jovem Harry deverá competir em nome de Hogwarts em um campeonato onde tudo pode acontecer.
Trecho
A CASA DOS RIDDLE – Pequeno trecho do capítulo 1 da edição distribuída em Portugal.
‘...Começou a fazer uns ruídos que Frank nunca ouvira antes. Assobiava e bufava sem respirar. Frank pensou que ele estava a ter um ataque ou uma apoplexia.
Foi então que Frank ouviu os movimentos atrás de si, no corredor escuro, e ficou paralisado pelo medo.
Alguma coisa se movia ao longo do chão do corredor e só quando se aproximou da réstia iluminada é que Frank percebeu, com um arrepio de verdadeiro horror, que se tratava de uma gigantesca serpente, que tinha pelo menos quatro metros de comprimento. Transfigurado, Frank ficou a olhar para ela, enquanto o seu corpo sinuoso abriu um carreiro enorme e curvo no pó do chão, aproximando-se mais e mais. Que fazer? A única maneira de escapar era entrando na sala onde estavam sentados dois homens a engendrar um crime, mas, se não o fizesse, a serpente matá-lo-ia na certa.
Contudo, antes de ter tido tempo de tomar qualquer decisão, a serpente chegara junto dele e, milagrosamente, seguira em frente. Respondia ao assobio e aos silvos da voz fria do outro lado da porta e, em poucos segundos, a ponta da sua cauda, com motivos de diamante, desaparecia pela frincha entreaberta.
A testa de Frank estava coberta de suor e a mão que segurava o bordão tremia. Dentro da sala, a voz fria continuava o seu assobio e Frank foi assaltado por uma idéia impossível e bizarra… Aquele homem conseguia falar com serpentes.
O homem não compreendia nada do que se passava. O que mais desejava naquele momento era poder voltar à sua cama com a sua botija de água quente. O problema é que as pernas pareciam não querer mexer-se. Enquanto ali ficou, tremendo, tentando recuperar o domínio do seu corpo, a voz fria voltou novamente a falar.
- A Nagini tem notícias interessantes, Wormtail - disse.
- A sério, meu senhor? - respondeu Wormtail.
- Sim, sim - tornou a voz. - Segundo ela um velho Muggle está parado atrás da porta ouvindo tudo o que estamos dizendo.
Frank não teve tempo de se esconder. Ouviu passos e, em seguida, a porta da sala foi aberta de par em par.
Um homenzinho quase calvo, de cabelos ralos e cinzentos, nariz pontiagudo e uns olhos pequeninos e aquosos, estava na sua frente, com um misto de medo e alarme no rosto.
- Convida-o a entrar, Wormtail. Onde estão os teus modos?
A voz fria vinha do antigo cadeirão que se encontrava em frente do fogo, mas Frank não via o orador. A serpente, essa, estava enroscada no tapete putrefato, como o sinistro travesti de um cachorro de estimação.
Wormtail fez um sinal a Frank para que entrasse na sala. Apesar de profundamente abalado, o jardineiro agarrou-se com força ao bordão e abandonou o limiar, coxeando.
O fogo era a única fonte de luz na divisão. Lançava sombras que pareciam aranhas gigantescas sobre as paredes. Frank olhou para as costas da cadeira de braços. O homem que lá estava devia ser ainda mais pequeno do que o seu servo, pois Frank não conseguia ver-lhe a nuca. - Ouviste tudo, Muggle? - disse a voz fria.
- Do que foi que me chamou? - perguntou Frank em tom de desafio, visto que agora que estava lá dentro, agora que chegara o momento de agir, sentia-se com mais coragem. Fora sempre assim durante a guerra.
- Chamei-te Muggle - disse calmamente a voz. - Significa que não és um feiticeiro.
- Não sei o que quer dizer com feiticeiro - respondeu Frank com a voz cada vez mais segura. - Só sei que ouvi o suficiente esta noite para interessar a polícia. O senhor matou uma pessoa e planeja matar outra. E deixe que lhe diga - acrescentou com uma súbita inspiração - a minha mulher sabe que eu estou aqui em cima e se eu não voltar
- Tu não tens mulher - disse a voz muito calmamente.
- Ninguém sabe que estás aqui. Não disseste a ninguém que aqui vinhas. Não mintas a Lord Voldemort, Muggle, porque ele sabe, ele sabe sempre…
- Ah é? - disse Frank asperamente. - Lorde, é isso? Pois olhe, não me parece que tenha lá muito boas maneiras, My Lord. Dê uma volta e enfrente-me como um homem. Porque está de costas para mim?
- Mas eu não sou um homem, Muggle - respondeu a voz fria, apenas audível sobre o crepitar da madeira. - Contudo, sou muito mais do que um homem… porque não? Eu enfrento-te, sim… Wormtail, vem voltar a minha cadeira.
O criado soltou um gemido.
- Ouviste, Wormtail.
Lentamente, com o rosto contraído, como se a última coisa que quisesse fazer na vida fosse aproximar-se do seu amo e do tapete onde se encontrava a serpente, o homenzinho deu alguns passos e começou a virar a cadeira. A serpente ergueu a cabeça feia e triangular e sibilou levemente quando os pés da cadeira agarraram o seu tapete.
Em seguida, a cadeira estava de frente para Frank e ele podia finalmente ver o que lá estava sentado. O bordão caiu no solo com grande estrondo. Frank abriu a boca e soltou um grito. Gritou tão alto que nem ouviu as palavras que a coisa da cadeira disse enquanto erguia a varinha. Houve um clarão de luz verde, um ruído brusco e Frank Bryce não resistiu. Quando o seu corpo tocou no chão já estava morto.
A duzentas milhas de distância, o rapaz de nome Harry Potter acordou sobressaltado. (...)


Luiz Cláudio Montanini Fonte: http://www.jornalhoje.com.br/

MERENDA ESCOLAR




Realizei uma pesquisa com algumas crianças da rede municipal e da rede particular de Cabo Frio. O meu questionamento era:
As crianças conhecem os alimentos que consomem, se são mal alimentadas é por falta de conhecimento ou por opção? Gostam do que comem?
As crianças maiores da 6ª série do ensino fundamental e da 1ª série do ensino médio, que possuem uma boa alimentação em casa, conhecem os alimentos e têm noções básicas de boa alimentação e higiene, alunos que nunca freqüentaram escolas públicas, entendem como merenda, apenas biscoito, sanduíches e refrigerantes. Alunos de 1ª a 4ª série do ensino fundamental da área rural não são bem alimentadas e até mesmo desconhecem alimentos como brócolis e agrião.
A pesquisa foi se ampliando a medida que passei a saber qual era a definição dessas crianças pára merenda escolar, se conheciam alimentos saudáveis,e qual era a sua opinião sobre o que consumiam na escola. A maioria das crianças gosta de suas merendas e são bem conscientes com relação a necessidade dela para suprir alimentos que por ventura faltam em casa, e com muita segurança deram sugestões de alimentos saudáveis, como frutas, para serem incluídas no cardápio, claro que como professora que sou fiquei muito desconfiada de toda essa consciência,e na verdade descobri que quando não merendam na escola o que eles levam mesmo é biscoito e refrigerante, nada realmente muito saudável, mas aquilo que eles apreciam muito, certo? O que mais me impressionou foi o caso de uma menina de seis anos da 1ª série do ensino fundamental, que nunca freqüentou uma escola pública, para ela comer comida só em casa, desconhece por completo o sentido merenda=refeição. Merenda para Vitória(esse é o seu nome) só biscoito, misto e "refri".
Alimentar-se bem é uma questão de hábito e alimentar-se mal também, é preciso quebrar uma rotina. a rotina de comer o ligeiro, o rápido, o barato. Educar, insistir, debater, conscientizar.
Um lado bem positivo foi descobrir que algumas prefeituras investem em projetos muito bons de hortas escolares, cultivadas ali mesmo no terreno da escola, aonde as crianças colhem elas mesmas o que comem na merenda, programas que evitam até doenças como hipertensão e diabetes infantil.

Mensagens Subliminares! Cuidado com o que vocês assistem!











DOCES CONSAGRADOS



Uma colaboração de Rosemary Carneiro da Silva
JesusSite

Entendendo a verdadeira história de Cosme e Damião

A VIDA DE COSME E DAMIÃO

Foi numa tarde bem bonita do dia 27 de setembro que Leandro recebeu a visita do seu amigo Juninho. Ele veio convidá-lo para juntos apanharem saquinhos de doces de "Cosme e Damião".

- Juninho, você sabe que eu gosto de sair com você, mas para pegar doces de Cosme e Damião, eu não vou.

- Ué, você tem alguma coisa contra Cosme e Damião?

- É claro que não, Juninho! Eles eram seguidores de Jesus Cristo, assim como eu sou. Você sabia disso?

- Pra falar a verdade, eu nunca ouvi falar isso antes.

- Então posso contar só um pouco da vida deles?

- Claro que sim, você me deixou curioso. Pode contar!

- Bem, eles nasceram na Arábia no terceiro século depois de Cristo, eram gêmeos e seus pais eram crentes em Jesus. Quando cresceram, foram estudar num lugar chamado Síria, e lá se tornaram médicos. Mas eles tinham um apelido muito interessante: "ANARGIROS".

- O que isto significa?

- Quer dizer "INIMIGOS DO DINHEIRO", pois eles não cobravam nada, nenhum centavo pelo trabalho deles. E já que eles trabalhavam de graça, começaram a ser muito conhecidos, atraindo assim muita gente para ouvir a mensagem que eles pregavam sobre o Salvador, Jesus Cristo, nosso Senhor.

- E tem mais! Havia um homem muito mau, que odiava os cristãos. O nome dele era Diocleciano, o Imperador Romano. Esse homem perverso, mandou para a cidade de Egéia, aonde estavam Cosme e Damião, um representante de nome Lísias. Então, sob o comando de Lísias, começaram a torturar Cosme e Damião. Finalmente, depois de torturá-los bastante... cortaram suas cabeças. E foi assim que eles morreram no ano de 283 depois de Cristo.

- Que coisa triste! Mas, eles foram mortos só porque trabalhavam de graça como médicos?

- Não, Juninho, não foi isso. O motivo foi outro! Vou lhe contar: Diocleciano, o Imperador Romano, odiava os cristãos porque eles eram fiéis a Jesus Cristo e não adoravam os ídolos fabricados por mãos humanas. Lísias mandou que eles adorassem ou se ajoelhassem diante de algumas imagens. Porém, como seguidores de Jesus, nunca poderiam fazer isso. A Bíblia diz: "Não farás para ti imagens de esculturas, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás, porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus Zeloso". (Êxodo, 20: 4,5). Então, por obedecerem as ordens de Deus e não se encurvarem ou rezarem às imagens, é que eles foram mortos.

- Você me deixou confuso, Leandro.

- Por que, Juninho?

- É que lá em casa tem imagens de São Cosme e São Damião. E, minha mãe sempre ensina a gente a rezar pedindo proteção a eles.

- E você acha que isso é certo? Você acha que Cosme e Damião se ajoelhariam ou rezariam para uma imagem pedindo proteção ou ajuda?

- Eu acho que não! Pois eles morreram justamente por não fazer o que eu e minha família estamos fazendo.

- Como você acha que eles se sentiriam vendo vocês fazendo isso?

- Acho que ficariam muito tristes.

- E quem mais ficaria triste?

- Será que JESUS CRISTO também ficaria triste?!?

- Isso mesmo, Juninho! Pois foi Jesus quem falou: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João, 14:6). Portanto, não adianta pedir nada a Cosme e Damião, a São João, São Paulo, Santa Maria ou outro "santo" qualquer. Devemos buscar somente a JESUS, o FILHO DE DEUS. Foi Ele quem morreu por nós numa cruz, ressuscitou ao terceiro dia e hoje roga a DEUS por nós (I Tim. 2:5; I João, 2:1).

- Isso quer dizer que comer doce de Cosme e Damião está errado?!

- Bem, Juninho, gosto muito de doce. Se eu quiser comer, compro um. Eu não como os doces de Cosme e Damião porque quem distribui doces nesse dia faz isso porque fez promessas a eles. E você sabia que esses doces são oferecidos aos "SANTOS" em algum terreiro de macumba ou centro espírita como pagamento de promessas? Se eu comer, estarei apoiando e concordando com o erro deles. A Bíblia diz que não pode haver amizade entre luz e escuridão, nem entre Jesus e o diabo (II Corintios, 6:14-16). E a Bíblia diz mais: "DEUS É LUZ E NELE NÃO HÁ TREVAS NENHUMA." Além disso, esses que parecem ser "santos" nos terreiros ou centros, são na realidade demônios (ajudantes do diabo) que estão enganando as pessoas. (I Cor. 10:19 a 21). Viu, porque não como os doces, balas e salgados de Cosme e Damião? Pois a Bíblia diz em Romanos, 10:11 que aquele que crê em JESUS nunca fica confundido ou em dúvidas nesses assuntos.

- Agora entendi, Leandro. E resolvi que não vou mais pegar esses doces. Gostei da verdadeira história de Cosme e Damião, e quero saber mais de Jesus.

- Que bom, você agora tomar esta decisão!

- Mas, conte-me Leandro, onde você conseguiu estas informações?

- Minha mãe fez a pesquisa na Enciclopédia Universal Ilustrada Europeo-Americana (Volume 15, páginas 1140-1142).

- Que bom! Mas o melhor foi saber que Jesus é o Filho de DEUS, amigo das crianças e Salvador dos que crêem Nele.

O SONHO DOS RATOS


Rubem Alves

Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha.
Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.
Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade...
Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho...
Os ratos odiavam o gato.
Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam.
O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro...
Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. “Quando se estabelecer a ditadura dos ratos”, diziam os camundongos, “então todos serão felizes”...
O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.
Socializaremos o queijo, dizia outro. Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.
Era comovente ver tanta fraternidade.
Como seria bonito quando o gato morresse!
Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem; crescem sempre.
E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: “o queijo, já!”...
Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido.
O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco.
Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era. O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum.
E foi então que a transformação aconteceu. Bastou a primeira mordida.
Compreenderam , repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.
Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto do queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.
Arreganharam os dentes. Esqueceram- se do gato.
Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato-contínuo, começaram a brigar entre si.
Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem.
O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos: “Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.
Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando...
Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato, o olhar malvado, os dentes à mostra.
Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato.
Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.

MALHADA




Era um lindo dia de sol, malhada pastava como de costume, quando de repente ela ouviu um grito:
_ Ai! Não me come! Malhada arregalou bem os olhos , encostou a cara no chão e de repente:
_ Eu não sua vaca! Você Não pode me comer!
_ O que você faz aqui no meio deste pasto? – Perguntou malhada, tentando entender a situação.
_ Sei lá, - respondeu a florzinha – nasci aqui e é só.
_ Então porque não posso te comer? – replicou malhada.
_ tá vendo este sol, este verde, este céu? – perguntou a florzinha.
_ Sim – respondeu a gorducha Malhada, sem ainda entender _
_ É tudo tão lindo, a chuva que desce do céu e me molha, o sol que me faz crescer, o verde que me torna mais verde... não posso perder tudo isso que o Criador fez para mim, preciso viver!
- Nunca percebi isso, eu nunca levanto a cabeça quando estou pastando! Mas é claro florzinha! Tudo isso foi feito pra mim! E por você Ter me mostrado um mundo que eu nunca percebi que existia, vou te deixar viver!
E malhada continuou pastando, mas agora com seus olhos voltados para o mundo e sua bela natureza.

SAUDE É O QUE INTERESSA


Saúde não é apenas a ausência de doença. É o estado de completo bem-estar físico, mental e social. A sua saúde depende
da higiene pessoal e coletiva;
da prevenção que pode ser feita pela vacinação;
do ambiente (local) onde se vive (existência ou não de saneamento básico):
de fatores hereditários.
a saúde é um direito de todos e uma dimensão essencial do crescimento e desenvolvimento do ser humano.

BOA ALIMENTAÇÃO


Certa vez eu li um livro que contava a história de uma menina magricela que vivia brigando com sua mãe por não querer se alimentar direito, não gostava de carnes, nem de verduras, nem de frutas. Só comia baboseiras, vendidas em saquinhos, cheias de corantes e conservantes. Ela era muito inteligente, mas não ia bem nos estudos. Vivia com desânimo, sem conseguir ficar muito tempo de pé. Certo dia ela teve um sonho. Sonhou que ia até a geladeira pegar um lanche quando de repente escorregou e caiu dentro da gaveta de frutas e legumes . Dentro dela teve um encontro inusitado com um pé de alface falante e um limão apressado, e desesperada pedia ajuda para voltar lá pra cima. O pé de alface lhe disse que era muito fácil, ela apenas teria que dar um salto bem alto e forte. Ora, mas como uma menina magricela, fraca e desanimada poderia fazer isso? O alface retrucou lembrando-lhe que a culpa era só dela pois nunca quis se alimentar direito. Então ela encontrou-se com uma beterraba que lhe disse: _ "Ora, ora! Mas não é a Amanda, aquela menina que me detesta?. Ela a essa altura já estava se convencendo da importância de todos os bons alimentos. A forte beterraba então lhe ensinou como deveria recuperar suas forças, disse a ela que precisava de uma alimentação rica em proteínas, ferro e principalmente vitaminas.
Assim foi feito. A menina comeu verduras, legumes, bebeu bastante suco de frutas com um maior gosto. Ela se fortaleceu despediu-se de seus novos amigos deu um salto bem alto e foi para casa. Ao acordar, sua mãe a estava chamando para o jantar. Amanda a partir daquele dia nunca mais se alimentou mal. Comeu tudo com muita alegria.


ESSAS SÃO AS ESPONJAS:



CRIANÇAS


E aí meus amiguinhos esse blog é pra vocês, crianças, pré-adolescentes e adolescentes. Vocês absorvem tudo, têm a capacidade de serem criativos, inteligentes e alegres, assim como as esponjas. Sejam Bem vindos!!!!