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MAGIA NEGRA, CRIANÇAS E AGULHAS O QUE É ISSO?





Uma outra criança de dois anos foi encontrada com sete agulhas no abdôme. Caso é idêntico ao registrado com garoto da Bahia que tinha cerca de 40 agulhas no corpo

21/12/2009 18:32 Agência Estado Comunicar erros RSS Imprimir Enviar por email Receba notícias pelo celular Receba boletins Aumentar letra Diminuir letra O delegado Oto Feques, da cidade de São Vicente Ferrer (MA), afirmou nesta segunda-feira (21) que o caso do menino Eliel de Araújo Campos, de dois anos, encontrado com sete agulhas no abdome, também pode envolver rituais de magia negra, a exemplo do que ocorreu com um garoto de mesma idade na Bahia, que teve cerca de 40 agulhas inseridas no corpo em situação parecida.

O menino foi internado no dia 10 de agosto pela mãe, Thamires de Araújo, de 20 anos, no hospital municipal de São Vicente Férrer com suspeita de fratura em uma clavícula e em cinco costelas. Porém, exames de raio X comprovaram que a fratura aconteceu oito dias antes e que havia sete agulhas no corpo da criança.

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Apesar disso, nem a mãe, nem o pai, souberam explicar como as agulhas foram introduzidas no corpo do menino. Até agora, a criança foi submetida a duas cirurgias. Duas agulhas já foram retiradas e ele passa bem. Diante do caso, a juíza da comarca de São Vicente Férrer, Denise Pedrosa, retirou a guarda da criança dos pais biológicos e a repassou para a avó materna.

Investigação

Nesta segunda-feira, foi iniciada a fase de inquirição do procedimento investigatório do caso. Dois vizinhos do garoto foram intimados para depor e, nesta terça-feira (22), os pais biológicos de Eliel devem prestar depoimento ao delegado Oto Feques. "A própria mãe afirmou que o pai da criança tem envolvimento com rituais de magia negra. E esse tipo de manifestação religiosa é muito comum aqui na região. Por isso, essa é uma das principais linhas de investigação desse caso", afirmou o delegado.

Porém, mesmo admitindo que o marido participava de rituais de magia negra, a mãe especulou que a criança pudesse ter se automutilado com as agulhas. O pai, por sua vez, desconversou alegando que passava pouco tempo com a criança. "Na pior das hipóteses, vamos indiciar a mãe por negligência ou abandono de incapaz", alegou o delegado.

LIVRO DENUNCIA O SACRIFÍCIO DE PESSOAS EM RITUAIS DE MAGIA NEGRACrimes Satânicos - Livro fala da relação entre Serial Killers e o satanismo

Entrevista com Léo Montenegro concedida á Gabi do Portal Momento Literário

1 - Quando você começou a investigação e qual foi a principal motivação que o levou a escrever o livro?

R: Tive acesso as fotos da cena do crime de um ritual satânico envolvendo a morte de criança de cerca de 2 ou 3 anos de idade. Ela foi sacrificada pela própria mãe em uma ritual de magia negra e teve seu coração arrancado e em seguida foi decapitada. Isso me motivou á denunciar esses crimes que estão acontecendo em todo o mundo. Não fazemos idéia do quanto isso é real, pois, a mídia não noticía esses crimes por duas razões:

1. Esses crimes possuem requintes de crueldade extrema á ponto de deixar muitas pessoas em estado de choque.

2. O envolvimento de pessoas influentes da sociedade que estão envolvidas no rapto e morte dessas pessoas.

Crimes Satânicos é em primeiro lugar uma denúncia.

2 - Durante as investigações o que mais lhe chamou atenção dentro do assunto?

R: Foram dois anos para concluir o livro Crimes Satânicos e o que mais me assustou foi a multiplicação de casos nesse período. Conforme eu ia escrevendo surgiam novos casos no Brasil e no mundo.

O que me espantou foi que na maioria desses casos haviam jovens envolvidos e muitos deles foram criados em um berço cristão mas que com o tempo acabaram se envolvendo com o satanismo.

Mas o que mais me chocou foram os vídeos Snuffs, antes de ver isso eu nunca tinha visto uma pessoa morrer e isso me abalou de tal forma que por vários dias eu não consegui dormir á noite, pois fechava os olhos e lá estavam as cenas.

Foram os piores dias da minha vida. Sinceramente, eu ainda não sei o quanto isso me afetou.

3 - No livro você fala sobre aliciamento de pessoas para cultos satânicos, de que forma se dá a divulgação dessa religião e como as pessoas são alcançadas por satanistas?

R: O satanismo tem se multiplicado em todo o mundo e esse crescimento se deve principalmente á liberdade que o satanismo conquistou no mundo todo. A internet se tornou sua principal ferramenta de aliciamento. Ela tem alcançado jovens e adultos que pensam ter encontrado no satanismo uma forma de expressar seu ódio contra a família, a igreja e o mundo. A Bíblia Satânica pode ser baixada gratuitamente em milhares de sites no Brasil e no mundo todo e toda essa facilitação somada á curiosidade acaba por contribuir com o crescimento do satanismo no mundo todo. Encontrei até mesmo sites e foruns na internet dedicados á auxiliar jovens cristãos convertidos ao satanismno, dando dicas de como esconder sua nova crença e até mesmo dando instruções de como agir na hora de contar á familia que era um adorador de satan.

Muitos dos jovens que comentaram sobre esse tópico eram evangélicos e até filhos de pastores.

4 - Rituais dessa natureza são altamente secretos, como você conseguiu as informações que precisava para o livro?

R: Me infiltrei em muitos fóruns e comunidades relacionadas ao satanismo e tive acesso á muita informação e notícias. Conversei com ex adeptos do satanismo e assisti documentários e artigos sobre o assunto. Porém, através de casos que estão vindo á tona puder somar muitas informações que acabaram sendo importantes para o livro.

Minha principal motivação não era atacar uma religião ou crença e sim denunciar os crimes promovidos por alguns cultos satânicos ou com motivação satânica.

5 - Qual a ligação entre a pedofilia e o satanismo?

R: Essa relação existe á muito tempo. Hoje no Brasil temos esse assunto em evidencia graças ao trabalho da CPI da Pedofilia, porém as redes organizadas de pedofilia são muito mais antigas. Nos anos 80 o culto satânico Templo de Set já estava sendo investigado por abusos sexuais de crianças e mesmo com tantas provas colhidas na época, ninguém foi preso. No livro Crimes Satânicos tenho falado sobre essa relação entre satanismo e pedofilia isso devido á facilidade que alguns cultos satânicos tem de raptar crianças, aliada a grande demanda da pedofilia no mundo todo. Alguns cultos raptam as crianças para a produção de vídeos snuff. Algumas dessas crianças são abusadas, torturadas e mortas das piores formas possíveis, tendo tudo isso gravado em vídeo que é em seguida vendido para redes organizadas de pedofilia. Muitas dessas redes são organizadas por cultos satânicos, ou, satanistas que tem como missão abastecer o mercado com esses vídeos snuffs.

Estima-se que a pedofilia arrecada anualmente cerca de 5 bilhões de dólares por ano, tendo usado a internet como forma de espalhar esse mal pelo mundo.

6 - O que são os vídeos snuffs, de que forma estão ligados ao satanismo?

R: Vídeos snuffs são vídeos com mortes e assassinatos reais que são filmados ou produzidos com o objetivo de serem comercializados. Quando comecei a pesquisar os cultos satânicos e rituais satânicos encontrei informações que relacionavam os vídeos Snuffs aos cultos satânicos. Desde á Mão da Morte nos anos 70 á 80, os assassinatos em Ciudad Juarez, até casos nos dias atuais apresentavam essa relação. Na internet existem milhares de vídeos de mortes e assassinatos reais, porém só são considerados vídeos Snuffs os vídeos que foram produzidos ou filmados com o objetivo de comercialização. Muitos falsos vídeos snuff tem surgido, tanto que quando comecei a escrever sobre os eles, eram considerados uma lenda. Mas, essa idéia caiu por terra quando eu assisti um vídeo snuff real. No livro Crimes Satânicos eu conto em detalhes a história e descrevo dois desses vídeos reais. Inclusive nesse livro eu busquei apresentar a existência desses vídeos e somente descrevi os reais que assisti isso com o objetivo de mostrar que vídeos snuff não são lendas, pois como reuni muita informação e inclusive um testemunho de uma pessoa de total confiança que viu um vídeo snuff em São Paulo, irei falar mais sobre o assunto em breve.

7 - Muitas das pessoas envolvidas em rituais satânicos saem impunes quando presas ou postas sobre investigação. Esse é o caso de Valentina de Andrade, que continua livre até os dias de hoje e é tratada em seu livro como responsável pela morte de muitas crianças, tanto no Brasil como na Argentina. Por que as investigações dos desaparecimentos de pessoas vítimas desses rituais dificilmente são levadas a sério ou conseguem ter um desfecho justo?

R: Creio que o motivo principal disso seja o envolvimento de "peixes grandes" do cenário político, policial e da infiltração de membros desses cultos no poder público. Um pais como o Brasil é o sonho de todo assassino e pedófilo. Um país onde a justiça tem seu preço e a impunidade é garantida mediante grandes somas de dinheiro, torna-se o paraíso para pessoas como Valentina de Andrade e outros criminosos que vivem do rapto e assassinato de crianças e jovens.

Eu gostaria de estar errado, mas para isso alguém teria que me responder a seguinte pergunta: Onde estão as milhares de crianças que somem todo o ano no Brasil?

8 - A ligação entre seriais killers e cultos satânicos é frequente?

R: Muitos deles como Richard Ramirez são adoradores do diabo e pensam estar a serviços de satan ao cometerem seus crimes. Outros como Henry Lee Lucas faziam parte de cultos satânicos. Cultos como Matamoros acabam sacrificando pessoas ao diabo como forma de conseguir proteção de demônios para não serem presos ou prosperar nos negócios. Mudam as motivações, mas o envolvimento de muitos deles com o satanismo é bastante freqüente.

9 - Fale sobre um dos assassinos citados no livro que está envolvido com práticas de magia negra.

R: Vou falar sobre Ottis Tole, conhecido serial killer americano. Ottis Tole foi iniciado no satanismo por sua avó que o levava junto com ela ao cemitério para fazer rituais satânicos onde entre outras coisas ela comia cadáveres e as vezes levava pedaços deles para rituais. Ottis era chamado por sua avó de A Criança Demônio. Anos mais tarde Ottis começou a matar principalmente crianças que logo após serem violentadas eram canabalizadas por ele. Ele trabalhou para um culto satânico chamado A Mão da Morte; seu trabalho era raptar crianças e jovens para rituais satânicos e para a filmagem de vídeos snuff. Ottis matou centenas de pessoas. O Livro Crimes Satânicos traz uma entrevista com ele, onde conta tudo, inclusive como eram os rituais. Essa parte do livro não deve ser lida por pessoas sensíveis ou cardíacas, bem, creio que todo o livro é desaconselhável para algumas pessoas. No início eu tive medo de chocar as pessoas, mas descobri da pior maneira que é impossível tratar desse assunto sem causar comoção nas pessoas ou até mesmo não gerar polêmica.

10 - O livro Crimes Satânicos gerou uma grande expectativa por conta das denúncias apresentadas e por trazer á tona os crimes envolvendo o satanismo. A editora Naós que está lançando seu livro sentiu algum receio em lançá-lo?

R: Não, de forma alguma. A Editora Naós se mostrou bastante preparada para lançar o livro. A Naós é uma editora que tem um grande compromisso com a verdade e acabou encontrando em Crimes Satânicos um material que busca alertar a sociedade e o povo cristão sobre esse tema que para muitos é um mistério.

11 - Em algum momento enquanto você estava escrevendo Crimes Satânicos, você sentiu medo de sofrer represálias?

R: Sim, recebi um email com ameaças de pessoas ligadas á um dos portais que promoviam o satanismo e que mostrava um ritual satânico. Falo disso no livro. Pensei em parar de escrever por várias vezes, mas o motivo foi a luta espiritual que é falar sobre esse assunto. Muitas pessoas estavam orando por mim e isso me ajudou bastante. A leitura da Bíblia foi algo que me motivou bastante e me fez ver que realmente estamos em uma luta espiritual. Deus me deu forças e me capacitou a terminar esse trabalho.

Para mais informações acesse: www.editoranaos.com.br

DINAMICAS DE GRUPO PARA CRIANÇAS




11- Jogo comunitário
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.Material: uma flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

12- Jogos de bilhetes
Participantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Comunicação.Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?

13- Explosão do coordenador
Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.Tamanho: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

14- Dramatização
Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.Tamanho: 30 pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.

15- Aulinha
Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliaçãoTamanho: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupoDescrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.

16- Exercício da qualidade
Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.Tamanho: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e papelDescrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.

17- Diagrama de integração
Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.Tamanho: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou caneta, papel e cartolinaDescrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida

18- Um trabalho em equipe
Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.Tamanho: 5 a 7 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: uma cópia para cada membro da avenida complicada, canetaDescrição:1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.
A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.- O mexicano mora na casa vermelha,- O peruano tem um carro mercedes-benz,- O argentino possui um cachorro,- O chileno bebe coca-cola,- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,- O gato não bebe café e não mora na casa azul,- Na casa verde bebe-se whisky,- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,- O peruano e o argentino são vizinhos,- O proprietário do volkswagem cria coelhos,- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,- O brasileiro é vizinho da casa azul,- O proprietário do carro ford bebe cerveja,- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.

19- Teste de resistência à pressão social
Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.Tamanho: 30 pessoasTempo: 40 minutosDescrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

20- A tempestade mental
Objetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;Tamanho: 6 pessoas;Tempo: 1 hora;Material: papel, caneta, cartolina;Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.4ª fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.

21- A dificuldade de um consenso
Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.Tamanho: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.
Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos

22- Técnica do encontro
Objetivos: Estabelecer um comunicação real. Auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.Tamanho: 25 pessoasTempo: 1 horaDescrição:1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem próximas uma da outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.3. Poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem4. Terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só dos protagonistas, como dos observadores.

23- Exercício do bombardeio intenso
Objetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoaTamanho: 25 pessoasTempo: 2 minutos por pessoasDescrição:- O coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeição se baseia na formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle, na inclusão, as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se. Para prosseguir a relação, cumpre que se formem ligações afetivas, e elas têm então de abraçar-se, a fim de que se crie um vínculo duradouro.- Feita a explicação o coordenador pede aos participantes que digam à uma pessoa todos os sentimentos positivos que têm por ela.- A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no círculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo.- O impacto é mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica.

24- Trocando crachás
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.Material: Crachás com os nomes dos integrantes.Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.

25- Recordações da infância
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?- Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?

26- Técnica não-verbal de controle
Objetivo: experimentar os sentimento de domínio e de submissãoTempo: depende de quantas vezes for feitoDescrição:- O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posição.- É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.- Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais fazem aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto

27- Conhecendo melhor o grupoParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Objetivos Individuais.Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;- Outros

28- Evangelho em pedaços
Participantes: 10 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Leitura da Bíblia e Debate.Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.

29- Dinâmica da pizza
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Preferências Individuais.Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.

extraido de:
http://criancaevang.blogspot.com/2007/10/20-dinamicas-de-grupo.html

PULSEIRAS DO SEXO




Está na moda entre os adolescentes as shag bands (pulseiras do sexo). As pulseiras tem diversas cores e cada cor corresponde a um ato afetivo (beijo no rosto, por exemplo) ou a um ato sexual (sexo oral, onanismo, vaginal, etc). O jogo é barra pesada: a adolescente oferece o braço para o rapaz. Se ele conseguir partir sua pulseira, ela terá de se submeter à prática sexual correspondente a essa cor.

Várias adolescentes, inclusive nas igrejas, estão utilizando a tal ‘pulseira do sexo’.

Se alguém acha que se trata apenas de brincadeira de criança, é bom saber que esta moda está causando enorme polêmica entre pais e professores da Inglaterra e algumas escolas já proibiram o uso.

Já há comunidades no orkut que fazem apologia ao uso da tal pulseira.

Qual o significado de cada cor?


Se o rapaz arrebentar alguma dessas cores a adolescente terá que se se submeter à respectiva prática:

Se arrebentar a AMARELA, ela terá que dar um abraço no rapaz.
Se arrebentar a LARANJA, ela deverá dar uma mordida ou “dentadinha do amor” no rapaz.
Se arrebentar a ROXA, ela deverá beijar o rapaz de língua.
Se arrebentar a ROSA, ela deverá mostrar o seio para o rapaz.
Se arrebentar a VERMELHA, ela deverá realizar uma dança erótica para o rapaz.
Se arrebentar a AZUL, a menina deverá realizar sexo oral no rapaz.
Se arrebentar as VERDES, realizar chupões no pescoço.
Se arrebentar a PRETA, a menina deverá realizar sexo com o rapaz.
Se arrebentar a DOURADA , a adolescente deverá fazer tudo o que foi citado anteriormente.

Assista a reportagem.

Mais uma novidade maligna para tentar arruinar a vida dos adolescentes.

O FUTURO SÃO DELAS


Grupo ligado à al-Qaeda divulga fotos de crianças com armas, diz tabloide



O tabloide britânico "The Sun" publicou nesta quinta-feira (3) supostas imagens de propaganda de um grupo islâmico ligado à rede terrorista da al-Qaeda que mostra crianças pequenas com armamentos pesados, em áreas controladas pela guerrilha, no Afeganistão, próximo à fronteira com o Paquistão.



Crianças seguram armas pesadas em suposta propaganda de grupo ligado à Al-Qaeda
As imagens mostram crianças que aparentam ter 5 ou 6 anos segurando fuzis AK-47 e armamento antiaéreo. Elas teriam sido divulgadas pelo grupo União da Jihad Islâmica, ligado à al-Qaeda, rede acusada pelos ataques do 11 de Setembro nos EUA.
Líderes islâmicos do Reino Unido, ouvidos pelo tabloide, consideraram a atitude "inaceitável".
As imagens surgem logo depois de os EUA terem anunciado o envio de mais 30 mil soldados ao Afeganistão para combater a al-Qaeda e o Talibã.
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